Diversos países (e suas cidades) populam o nosso imaginário, ainda mais quando vemos publicados alguns rankings na mídia que nos fazem sonhar com aquele destino.

50 Melhores Cidades para se Viver

Esta semana foi publicado o ranking com as 50 Melhores Cidades para se Viver, segundo a unidade de inteligência da The Economist em seu “Global Livability Index”. Alguns índices chamam atenção, sobretudo quando se fala em educação e infraestrutura.

Um spoiler: Auckland está em 12° lugar neste ranking, e Wellington, a capital da Nova Zelândia, em 26°, e o primeiro lugar, surpreendentemente, não foi nenhuma cidade da Austrália, mas Vienna, na Àustria.

A reportagem foi publicada originalmente em inglês, mas vale a pena dar uma olhada, sonhar com diversos destinos e imaginar como seria se o nosso Brasil pudesse buscar estas excelências.

Hobbiton at Matamata New Zealand

A Nova Zelândia ficou entre as 10 nações mais felizes do mundo

Em outro ranking, também publicado este ano, a Nova Zelândia ficou entre as 10 nações mais felizes do planeta, em 8° lugar.

O World Happiness Report  classificou 156 países (segundo a Organização das Nações Unidas, ONU, existem ao todo 193 países no mundo) com base em fatores que incluem expectativa de vida, apoio social e corrupção. Isso mesmo, corrupção.

O mais legal é que, em geral, a felicidade dos imigrantes que vivem nestes países é a mesma de quem já vivia por ali. Para ler o relatório na íntegra, clique aqui.

E já que estamos falando em corrupção…

A Nova Zelândia foi eleito o país menos corrupto do mundo, de novo

Parece até um sonho. Existe mesmo isso de país menos corrupto do mundo? Existe sim e o ranking da Transparência Internacional (International Transparency) avaliou 180 países segundo níveis percebidos de corrupção no setor público de acordo com especialistas e empresários.

Enquanto a Nova Zelândia marcou 89 pontos (de um total de 100 possíveis), o que lhe garantiu novamente a primeira posição no ranking, mais de dois terços dos países avaliados ficaram abaixo de 50 (numa média de 43 pontos).

Um dos possíveis motivos, segundo a presidente da Transparência Internacional na Nova Zelândia, Suzanne Snively, é por conta da integridade dos servidores públicos. Mas ela reforça que é possível aumentar ainda mais a luta contra a corrupção.

O Brasil? Amargou o 96° lugar no ranking, com 37 pontos. Bem abaixo da média.

Para ler o ranking completo, clique aqui.

Educando para o Futuro

Por fim, segundo o Índice Mundial Educando para o Futuro, divulgado pela The Economist Intelligence Unit, a Nova Zelândia ficou com o primeiro lugar entre os 30 países avaliados (este estudo foi publicado no segundo semestre de 2017, portanto em breve deverá ser publicada uma nova versão).

Este resultado se deve, principalmente, por conta da colaboração entre universidade e indústria, com uma estrutura curricular focada em habilidades futuras e alta qualidade de formação dos professores.

Veja o que o ranking menciona sobre a Nova Zelândia e outros países aqui.

Ótimo lugar para se viver

Com tantas coisas boas sendo feitas e reconhecidas no país, a Nova Zelândia se tornou um país que atrai muitos turistas, estudantes e imigrantes, e o turismo é um dos principais setores econômicos do país, empregando cerca de 7,5% do total da população economicamente ativa e contribuindo com cerca de 5,6% do PIB.

Saiba tudo sobre a Nova Zelândia!